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Cascavel,27/07/2024

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Especialista em doenças respiratórias alerta sobre cuidados no outono

O dia 2 de junho é utilizado para conscientizar a população a respeito das doenças do sistema respiratório


Especialista em doenças respiratórias alerta sobre cuidados no outono Assessoria

Durante o clima típico de outono, há dias frios e quentes, e a oscilação de temperatura é a principal característica da estação. Sair de casa sem levar um casaco não é mais uma opção. Com isso, os resfriados podem aparecer como um empecilho para a rotina.

O resfriado é um tipo de infecção que acomete as vias aéreas superiores do corpo, causando espirros, tosses, coriza e até dores de garganta, contudo, tende a durar de dois a sete dias, quando o sistema imunológico combate os agentes do vírus, os expulsando do organismo. 

Por mais simples que os sintomas de resfriado possam parecer, existem estágios que, se não curados, podem acarretar a outros problemas respiratórios. O médico pneumologista do Policlínica Hospital de Cascavel, Dr. Renan Persio, explicou quando é necessário ficar atento. “Na maioria das vezes, essas doenças são leves, como rinossinusites virais, faringite, de características limitadas, mas alguns sintomas como a febre persistente, falta de ar e cansaço excessivo devem nos chamar a atenção e levantar suspeitas de que pode estar com uma doença mais grave”, explica o especialista. 

O auxílio médico é indispensável nesse momento, para orientar o paciente se os sintomas são de resfriados, gripes ou de outras doenças que necessitam de acompanhamento e tratamento específico. “O sintoma que mais leva as pessoas a procurar orientação profissional é a tosse, e ela precisa ser checada quando apresenta escarros com intensa cor amarelada, acompanhados de sangue ou persiste por mais de duas semanas”, orienta Dr. Renan. 

Quando o paciente já é diagnosticado com doenças respiratórias crônicas, como asma e bronquite, a mudança de temperatura tende a impulsionar a ação das inflamações pulmonares. 

Há outros casos onde a pneumonia pode ser agravante. Segundo o médico especializado, “é muito mais comum nos extremos da vida, na infância e nos idosos, devido a alteração imunológica, que ou não está formada ou está perdendo a sua função ideal. Além de outros fatores, como o tabagismo, pacientes que fazem uso de medicações que alteram a imunidade, ou pacientes que ingerem bebidas alcoólicas”. 

Para o profissional do Policlínica Hospital de Cascavel, a pneumonia bacteriana pode ser mais severa nesses casos, levando a longas internações, podendo evoluir com gravidade e levar a óbito. Porém, realizando o tratamento indicado e recebendo a medicação correta, a maioria dos pacientes melhora totalmente.

Assessoria




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