MUNDO

O Congresso aprovou e Biden mandou seguir a lei que proíbe o TikTok nos EUA, caso a ByteDance não venda o aplicativo para uma empresa americana até o começo do ano que vem.

Em número de usuários, o país só perdia para a Índia, local em que o app foi banido no ano de 2020. Por lá, desde então, o YouTube Shorts e o Reels acabaram suprindo a demanda dos consumidores.

Mas qual o jogo de xadrez por trás? 

Alguns relatórios da inteligência dos EUA demonstraram que o governo da China espiona usuários pelo algoritmo da plataforma e pode ter forte influência nas eleições americanas.

Agora, uma disputa de ofertas para ver quem compra a operação do aplicativo nos EUA se torna provável. Microsoft, Oracle e alguns fundos já mostraram interesse — desde a época de Trump, quando tudo isso começou.

O outro lado: O TikTok nega as acusações de espionagem, afirmando que o banimento é uma medida de censura. Além disso, o CEO do app postou um vídeo dizendo que a empresa vai recorrer na Justiça.

the bottom: A venda pode abrir margem para que mais companhias chinesas tenham que se desfazer das operações nos EUA. Uma retaliação contrária também pode acontecer com empresas americanas na China. Veremos…

O que mais é relevante pelo mundo?

A aliança que mudou as finanças do futebol BR

BRASIL

Você faz aquela “fezinha”, seu clube agradece. É assim que tem funcionado a dinâmica dos sites de apostas esportivas com os times do futebol brasileiro desde que a prática foi permitida no país em 2018.

Presentes nas camisas de 18 dos 20 clubes da Série A do Brasileirão, o investimento anual das bets para essas equipes beira a casa dos R$ 550 milhões. Bets  Clubes.

Comparando… Antes da pandemia, o principal parceiro dos clubes brasileiros era a Caixa Econômica Federal. Durante 7 anos, o Banco estatal aportou R$ 664 milhões nos clubes das Séries A e B.

Um grande exemplo dessa rápida mudança nas cifras de publicidade dos clubes pode ser percebida pelo Flamengo, que saltou de um acordo de 38,5 milhões de reais do banco BRB para 85 milhões com a Pixbet.

Mas isso não se restringe somente aos clubes. O naming rights do Brasileirão agora pertence a Betano, que deve pagar cerca de 80 milhões para ser a patrocinadora máster da competição.

Por que isso importa? As bets faturaram mais de R$ 50 bilhões por aqui de janeiro a novembro do ano passado. Para se ter uma ideia da proporção desse número, o valor é maior do que o Brasil ganhou com exportações de carne bovina no mesmo período.

PS: Se você AMA esportes, vai gostar disso aqui.

O que mais é destaque no nosso país?

Mercado publicitário brasileiro gasta R$ 35 bi com o digital

NEGÓCIOS

Todo mundo quer ser notado — e vender — na internet. As marcas investiram R$ 35 bilhões em publicidade digital em 2023.

Fica claro o quanto as empresas estão passando a colocar cada vez mais dinheiro no digital, mostrando também que é onde elas mais alcançam e convertem seu público.

Em relação à tendência comportamental, o Brasil ocupa, hoje, o quarto lugar no ranking mundial em tempo de tela, com uma média de 3,5 horas por dia. Em outras palavras, 4h da atenção do brasileiro está no digital.

E mais: essa atenção se transforma em dinheiro… Isso porque 62% dos brasileiros fazem de 2 a 5 compras online por mês, enquanto 85% fazem pelo menos uma.

Os influencers têm influência nisso…

Um dos fatores que mais impulsiona esses anúncios no digital são os criadores de conteúdo. Olhando para o mundo todo, US$ 34 bilhões são investidos em ads ou collabs com eles.

E dá para entender bem por que as marcas amam eles. Aqui no Brasil, 75% das pessoas já compraram algum produto de beleza depois de verem uma #publi online.

Corona Sunset Spots: Guia dos melhores bares pra ver o pôr do sol de SP

PATROCINADO POR CORONA

Qual a chance de você desacelerar a rotina e só apreciar a beleza e energia da natureza? Em uma cidade como SP (que nunca para) pode parecer algo fora da realidade, mas vamos te provar o contrário.

Corona decidiu convidar todo mundo pra curtir os finais de tarde ao ar livre e ter uma vista privilegiada do pôr do sol nos lugares mais improváveis de SP.

E tem mais! Esses bares vão estar personalizados para a turma entrar no clima, além de welcome beer ou double Corona durante o pôr do sol em alguns dos bares selecionados. 

Vovô Bill vai ajudar a Coca-Cola a usar AI na sua produção

TECNOLOGIA

 A Coca-Cola fechou uma parceria com a Microsoft de US$ 1,1 bilhão, pensando em modernizar as suas operações globais.

Além de seguir promovendo uma cultura de inovação, a ideia é aproveitar ferramentas como, por exemplo, a IA Copilot, para incrementar a produtividade no local de trabalho.

O timing foi estratégico… A collab acontece dias antes da BIG TECH divulgar seus resultados do trimestre — o crescimento da AI é um grande foco dos investidores.

Por que isso importa? O movimento mostra como empresas, mesmo que não sejam de tecnologia, estão passando a investir em infraestrutura para usar inteligência artificial na otimização de seus processos.

Panorama: Esse é mais um exemplo de como a AI tende a gerar mais valor para a economia. Ao todo, estima-se que a tecnologia gere quase US$ 16 trilhões à economia global.

Por falar em bebidas, essa collab aqui movimentou a internet ontem. Clique para ver. Seus amigos que não leem the news só vão falar sobre isso daqui a uma semana. risos.

Um brinde à nova era dos seus investimentos

PATROCINADO POR WARREN INVESTIMENTOS

Quais são os seus próximos planos? Comprar a casa própria, organizar um casamento, garantir a aposentadoria ou fazer a tão aguardada viagem para a Europa…

Assim como a Grand Cru seleciona os melhores vinhos de acordo com o seu paladar, a Warren tem um time de especialistas que cuidam do planejamento do seu $ pensando em cada objetivo.

Uma adega inteira de investimentos  

Os novos clientes que investirem R$100 na Warren vão receber um cupom exclusivo de 15% de desconto para usar na próxima compra na Grand Cru. Condição valendo apenas para os primeiros 500 novos investidores — comece agora mesmo.

Ficou mais fácil de ir trabalhar na concorrente…

ECONOMIA

A Comissão do Comércio dos EUA aprovou uma norma para proibir todas as cláusulas de non-compete nos contratos entre empresas e funcionários no país.

”Non-o quê????” O non-compete é um acordo em que funcionários de uma empresa se comprometem a não trabalhar numa companhia do mesmo setor por determinado tempo depois de deixarem o emprego.

A dimensão disso: De trabalhadores em lanchonetes a CEOs, 18% da força de trabalho dos EUA — cerca de 30 milhões de pessoas — têm uma cláusula desse tipo no contrato.

Os dois lados da história

 A comissão diz que o non-compete acaba com a concorrência e com a liberdade dos funcionários, estimando que 8 mil startups surjam por ano nos EUA, movimentando cerca de US$ 300 bilhões anuais.

 Entidades comerciais batem na tecla de que a medida coloca em risco informações confidenciais das empresas e desmotiva os investimentos nas equipes — já que as saídas serão mais frequentes.

Looking forward: Agora, as empresas americanas têm 4 meses para tirar o non-compete de todos os contratos. Acontece que, até lá, organizações devem entrar na Justiça contra a medida.

O que mais você precisa saber sobre economia?

Sua conta-corrente intacta e você vivendo por aí

PATROCINADO POR iFOOD BENEFÍCIOS

Parece um sonho, mas é realidade. O iFood tá sempre escutando seus clientes e percebeu que eles estão cansados de receber benefícios só em vale-alimentação ou refeição.

 Conheça as outras marcas do grupo waffle. Só clicar aqui.

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